Madeira

D. Teodoro mantém convicção sobre inocência do padre Frederico

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O bispo emérito do Funchal, D. Teodoro de Faria, disse à RTP que mantém a convicção de que o padre Frederico Cunha, condenado nos anos 90, a 13 anos de prisão, pela morte de Luís Miguel Correia, não foi responsável pela morte do jovem.
No programa 'Depois do Crime', da autoria de Rita Marrafa de Carvalho, o antigo responsável da Diocese do Funchal quebrou um silêncio de duas décadas para afirmar: "Afinal ele não era culpado daquela morte que eles diziam". O bispo, que ordenou Frederico Cunha, continua a não ter dúvidas e voltou a sublinhar que o sacerdote brasileiro "nunca matou ninguém". "Quanto ao resto não me pronuncio", concluiu D. Teodoro.

O programa da RTP fez a retrospectiva do julgamento do padre que, em 1998, aproveitou uma saída precária do Estabelecimento Prisional do Vale do Judeus, nos arredores de Lisboa, para fugir para o Brasil.

Em declarações exclusivas à RTP, Frederico Cunha disse que o processo que o condenou é "um lixo", mas que não guarda mágoa, nem ódio a ninguém.

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