Madeira

Ex-pároco dos Canhas deixou contas da paróquia quase a zero

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O novo padre dos Canhas e Carvalhal recebeu uma paróquia com 125 euros no banco e uma casa quase despida. Uma 'limpeza' que terá sido feita pelo seu antecessor que garante que só levou o que comprou com o seu dinheiro. É esta história que faz a manchete da edição de hoje.

Uma edição em que também está em destaque a família Pisco - pai, mãe e quatro filhos - que está  a dar a volta ao mundo, num veleiro que atracou na Calheta.

Destaque, também, para as buscas levadas a cabo pela Polícia Judiciária nas quatro câmaras municipais socialistas - Funchal, Machico, Ponta do Sol e Porto Moniz - devido a denúncias recebidas pela Procuradoria-Geral da República que levantam suspeitas de financiamento ilegal do partido. Até agora não há arguidos no processo.

Por resolver também continua a questão da renda do Hospital da Calheta. Em entrevista ao DIÁRIO, a provedora da Santa Casa de Misericórdia da Calheta, proprietária do imóvel, diz que tem de  defender o património da instituição que representa. O Governo Regional não quer pagar 27 mil euros por mês.

O mesmo governo que vai investir 12 milhões de euros em obras portuárias.

Tudo isto e muito mais na edição impressa e em todos os suportes noticiosos em que o Diário de Notícias está presente.

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