Os prémios foram outra surpresa para mim. São de longe incomparáveis com os de todos os ralis a que tenho concorrido. As taças que conquistei agora (na Madeira) são as melhores das oitenta da minha colecção, algumas delas correspondentes aos primeiros lugares em vários ralis".

Gostei imenso da prova e não digo apenas por a ter ganho, mas por que foi uma prova difícil devido às características da estrada. Os controlos de regularidade estavam bem postos. Aliás, a prova foi perfeita, digna do calendário internacional e de figurar no Campeonato Nacional de Condutores".

Este ano trouxe um técnico brilhante em Porsches à Madeira. Olhe, até já desmanchou o motor de dois deles aí. Recordes autênticos. Portanto, o meu carro teve uma óptima assistência técnica".

Desde o primeiro momento que pensava vir a ganhar o rali. Atribuo o meu êxito ao conjunto cronometrista e ao carro, à assistência ao meu carro pela equipa de técnicos de Augusto Palma que prestou serviços inestimáveis a todos os concorrentes, graças ao patrocínio da Sacor e, sobretudo, ao trabalho magnífico do meu cronometrista, o senhor Aécio Silva".

Provas deste género, de regularidade, exigem o máximo do condutor e cronometrista que deverão formar um todo, colaborando eficazmente. A propósito, devo dizer-lhe que esta prova é mesmo bastante difícil. Não tenho dúvidas ao afirmar que 90 por cento dos automobilistas inscritos no Campeonato Nacional de Regularidade não faziam a média estabelecida nesta prova".

A prova foi bastante dura. O seu traçado não será tão sinuoso como por exemplo na Córsega, onde já corremos, mas a principal dificuldade situa-se no estado da maior parte das estradas. Outro factor que a torna difícil relaciona-se com a distância entre os vários postos de controlo. Aqui é de sensivelmente 4 quilómetros, ao contrário dos ralis realizados em França, onde um posto de controlo dista do imediato pelo menos 15 quilómetros".

O rali como já vem sendo costume, foi uma prova muito dura, bastante selectiva e com uma organização à altura».

Esta vitória talvez seja para mim a que tem mais sabor, devido às dificuldades, extensão e a um conjunto de circunstâncias que durante a prova me deixaram recordações agradáveis (…) A prova tem de ser dura, mas esta foi ligeiramente excessiva. Poderia ser disputada em duas etapas longas com um descanso maior entre elas para reparação das máquinas e dos pilotos, porque um automóvel e um piloto em maus estados está a falsear a verdade desportiva da prova".

Tudo correu com uma série de problemas difíceis e desagradáveis para nós que logo se resolvia consoante os seus aparecimentos. Chegamos a andar uns bons metros com um furo no pneu, o que nos fez sofrer uma perda de tempo".

Consegui bem mais do que esperava. Vim para a Madeira com muito medo da Volta, pois sabia de antemão que era um rali difícil e porque sendo a primeira vez que nele participava, não tinha o suficiente conhecimento do percurso. Além disso, tive pouco tempo de treino".

A Volta decorreu da melhor maneira possível, exceptuando o troço de Ponta Delgada, pois tive dificuldades de passar devido ao arraial de Ponta Delgada. Nas classificações andei inicialmente com certa cautela, mas depressa, pois uma Volta à Ilha não se ganha no início. No entanto, andei sempre a ganhar pontos em relação ao segundo, o campeão nacional António Borges".

Quero salientar o desportivismo com que os concorrentes madeirenses se apresentaram para esta prova, bem como pôr em evidência o apoio que a população me dispensou ao longo do rali e ainda considerar a organização e os serviços policiais que foram de tal modo eficientes que merecem da minha parte uma recordação muito especial".

Rali muito duro, uma dureza que advém do facto das estradas da Madeira serem muito perigosas (…) A organização foi impecável, o público muito ordeiro nos troços e em todo o rali. É um público extraordinário".

Rali difícil, com bonitas estradas, com o público disciplinado e em grande número e agradeço os aplausos e dou os parabéns à organização da Volta».

Para nós, amadores, é incrível ganhar um rali tão duro".

É uma prova dura, mesmo muito dura, dado que são cerca de 30 horas a conduzir quase ininterruptamente. É sempre bastante rápida, já que as estradas são boas, mas provoca grande desgaste nos pilotos e nas máquinas. A organização foi excelente. Pessoalmente achei tudo muito bem organizado e a segurança esteve impecável, já que nunca encontrei pessoas nas estradas e isso é muito bom para quem conduz. Competimos com outra confiança".

Corri uma primeira etapa descansado em termos de competição, porque sabia o que tinha para andar, mas um pouco sobressaltado pelos problemas que o carro estava a ter. Depois, durante a noite, conquistei a confiança, fiz o meu melhor e não me senti nada afectado".

Foi um rali fantástico porque a sua organização esteve sempre bem. Não tive problemas com o carro durante o rali. Não esperava mais luta dos meus adversários, apenas aguardava que o Cerrato tivesse um melhor resultado, mas também não teve sorte com uma avaria que lhe fez perder muito tempo".

Estou muito satisfeito pela vitória conseguida, dado que a mesma foi obtida numa prova difícil como é o Rali Vinho da Madeira.

Esta ilha é fantástica, especialmente nesta estação. Há sempre sol, as estradas são muito belas e eu diverti-me muito, juntamente com o meu amigo e companheiro Loubet».

Esta é uma vitória bastante importante para mim, pois permitiu-me passar para o comando do Campeonato da Europa. Já cá venho há muito tempo e só agora é que consegui vencer este rali, muito duro por sinal. Estou, portanto, felicíssimo!»

Estou muito contente por ter vindo à Madeira vencer a prova, pois esta não era a minha primeira deslocação à Madeira e esperava um dia vencer este rali".

A Madeira apresenta uma excelente prova com troços sinuosos e simultaneamente rápidos, alguns de uma beleza extraordinária".

Estou muito satisfeito. Do último posto de 1993 o primeiro lugar deste ano, foi um progresso muito bom. Foi uma vitória, direi, bastante fácil".

Este triunfo é um sonho tornado realidade. É um espectáculo! Já ando há muito tempo nos ralis, comecei na velocidade e depois passei para os ralis e o Vinho da Madeira era uma prova que sempre desejei poder ganhar um dia".

Este é um dos melhores ralis em asfalto do mundo".

Ofereço esta vitória aos madeirenses que sempre têm apoiado a nossa equipa nas nossas passagens pela Região".

Realizei um sonho, o de vencer o melhor rali que se disputa em Portugal. Estou duplamente satisfeito, principalmente porque andamos sempre na "guerra" com Thiry, até ao final da prova".

Agradeço todo o apoio do público madeirense, e não só, que nos deu grande força desde o princípio até ao fim desta prova e dedico esta vitória à equipa, mas também aos meus pais que estão aqui e aos patrocinadores".

Estou muito contente, a concorrência era muito forte. Estou feliz com a vitória. Depois de dois anos a concorrer, valeu a pena. Foi pena o que aconteceu ao Basso, pois merecia vencer".

Estou muito feliz, ganhámos a prova e ganhámos o Campeonato Europeu. Estou felicíssimo. O carro estava óptimo, a equipa trabalhou muito bem e o público, na estrada, foi maravilhoso».

Foi uma grande luta durante dois dias e a vitória acabou por ser nossa. É uma conquista nossa, da Peugeot Team Belux e foi importante para o IRC".

Depois da primeira etapa quando fizemos o melhor tempo fiquei convencido que iria vencer este rali que é dos mais bonitos do mundo».

Tinha prometido a mim mesmo e à minha equipa que iria vencer o Rali Vinho Madeira. Não sabia quando mas sabia que tinha velocidade para vencer esta prova, algo que provámos diversas vezes. A promessa está cumprida e estou muito satisfeito".

Fiquei muito satisfeito com a minha prestação na última especial e acho que depois de tudo o que se passou, eu é que devo ser declarado vencedor".

Era uma ambição que tínhamos e trabalhámos nesse sentindo. Finalmente conseguimos. Abdicámos de muita coisa e dedico à família e a todos os madeirenses que foram incansáveis na estrada. Esta foi das provas mais difíceis e estou muito feliz por esta conquista".