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Luísa Spínola e Teresa Jardim integram ‘Diálogos cruzados’

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A Galeria Marca de Água, no Funchal, revela mais dois dos nomes de artistas madeirenses que irão integrar a exposição colectiva internacional ‘Diálogos cruzados no feminino’, que dá início à temporada artística 2020/2021 da Marca de Água.

Luísa Spínola e Teresa Jardim, são as artistas madeirenses que se somam às já anunciadas, Dina Pimenta, Filipa Venâncio e Guareta Coromoto presentes na exposição que será inaugurada a 19 de Novembro e reúne cerca de uma dezena de obras de mulheres artistas madeirenses, que estarão em diálogos com obras de pintura de autores nacionais e internacionais consagrados, nomeadamente Sonia Delaunay, Júlio Resende, Costa Pinheiro e Mário Bismarck.

A exposição é dedicada à interpretação e mediação dos universos no feminino, numa dimensão histórica e social, desconstruindo narrativas historiográficas e estabelecendo "diálogos cruzados" com obras de referência internacional. De destacar a obra inédita de Sonia Delaunay que estará em destaque na exposição. 

Luísa Spínola é licenciada em Artes Plásticas / Pintura, pós-graduada em Gestão e Mestre em Arte e Património no Contemporâneo. Conta com um vasto currículo com inúmeras exposições coletivas e individuais nas áreas do desenho, ilustração., da pintura e da instalação. Coordenadora do Atelier Gatafunhos. Colaborou com a Porta 33, nos serviços educativos e no âmbito do projeto “Ilhéstico”. Teve a sua mais recente exposição individual no Museu Henrique e Francisco Franco.

Teresa Jardim é licenciada em Artes Plásticas/Pintura e em Design de Projectação Gráfica - ISAPM e ISAD/Universidade da Madeira. Exerce funções docentes desde 1978/79, ao nível formal (Curso de Artes Visuais) e informal (Expressão plástica). Leciona na Escola Secundária Francisco Franco. No domínio das artes plásticas, expõe individualmente desde 1984. Conta com mais de meia centena de exposições coletivas e individuais no seu percurso artístico. Em poesia conta com várias publicações na Assírio & Alvim entre outras editoras.

A direcção artística da Marca de Água está a cargo da historiadora de Arte Raquel Fraga, e a curadoria é da responsabilidade de Diogo Goes, professor do ensino superior.

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