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Madeira

Pandemia já custou quase 3 milhões à Saúde Pública na Madeira

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Coronavírus já custou quase 3 milhões à Saúde Pública. Esta é a notícia em manchete na edição desta segunda-feira. SESARAM gastou mais de 2,7 milhões de euros em máscaras, desinfectantes, entre outros bens de laboratório e de farmácia para o combate da pandemia.

Lá por fora, o Serviço de Patologia Clínica do Hospital do Funchal participa num estudo sobre o genoma da covid-19, que reúne 20 unidades hospitalares de todo o país.

Por cá, a Autoridade de Saúde ouve reparos e críticas de autarcas. O presidente da Junta de Freguesia de Câmara de Lobos desafia IASaúde a despistar 1.250 habitantes da baixa para que ninguém fique “abandonado à sua sorte”. A população lamenta a falta de informação e vê-se numa cerca sanitária que apanhou “santos e pecadores”.

Também no Porto Santo, há contestação ao IASAúde. O presidente da Câmara Municipal, Idalino Vasconcelos, opôs-se à decisão do Governo Regional de excluir da quarentena os trabalhadores da construção civil à chegada à ilha: “Não podemos correr riscos desnecessários”, afirmou reagindo à declaração de Pedro Ramos, na conferência de imprensa de ontem à tarde.

O governo não fez ouvidos de mercador e o secretário Pedro Ramos anunciou, já após as 23 horas, através de uma nota de imprensa, ordem de confinamento para os pedreiros que cheguem à ilha e teste à covid-19 no final da quarentena. Isto depois de, o mesmo secretário regional da Saúde, ter anunciado precisamente o contrário, há apenas 5 horas...

Pior mesmo vai o boletim epidemiológico que ontem registou a maior subida diária de infectados na Madeira: 19 casos positivos, quase o dobro do dia anterior, elevando para 83 o total da Região.

Na área da mobilidade sustentável, se comprou veículos eléctricos à espera do subsídio, saiba que o apoio à compra de eléctricos ignora três meses e só quem adquiru carro a partir de 2 de Abril poderá pedir o incentivo. Se anda na estrada, pode encontrar novos sinais de trânsito. Saiba quais, nesta edição.

Do outro do mundo, tal como por cá, a economia não anda bem, à conta desta maldita pandemia. A comunidade emigrante na Austrália, muita dela ligada à restauração, está preocupadas com a onda de falências.

Tenha uma boa semana.

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