Armando Barreiro, presidente do Conselho executivo da Escola Básica e Secundária Ângelo Augusto da Silva - Levada, pede aos pais e encarregados de educação colaboração acrescida nesta fase extraordinária das actividades lectivas.

Para o dirigente "os momentos mais complexos são as entradas e saídas e os intervalos" tendo em conta os cerca de 1400 alunos que a escola albergará. Também por esta razão não haverá controlo de temperatura à entrada - apenas desinfecção das mãos - porque tal seria "processo demsaiado moroso e complexo", justifica. Pede por isso aos pais e encarregados de educação atenção particular a possíveis sintomas suspeitos. Nomeadamente o controlo de temperatura corporal. " Nós contamos com a colaboração dos pais" apelou.

Eventuais casos suspeitos que venham a surgir, a Escola da Levada conta "com a colaboração do IASaúde" nas orientações a seguir. Encerrar a escola "só em caso extremo", avisa

Sobre a testagem que está a ser feita a professores e auxiliares garante que "na globalidade toda a gente concorda". Diz ser "importante" pelo menos para reforçar a confiança nesta fase de arranque: "Contribui para termos segurança acrescida", destacou.