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EUA com 2.060 mortos e mais de 58 mil casos de covid-19 nas últimas 24 horas

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Foto EPA/Stefani Reynolds

Os Estados Unidos registaram 2.060 mortos e 58.462 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, segundo uma contagem independente da Universidade Johns Hopkins.

Os últimos números elevam o total de mortes para 159.990 e o de casos confirmados para 4.876.790.

Sá nas últimas 24 horas morreram no estado do Texas cerca de 1.000 pessoas, segundo a Universidade Johns Hopkins.

O balanço realizado às 20:00 de quinta-feira (01:00 de hoje em Lisboa) pela agência de notícias Efe apontou ainda que apesar de Nova Iorque não ser mais o estado com o maior número de infeções, ainda é a mais atingido em termos de mortes nos Estados Unidos, com 32.754, mais do que França ou Espanha.

Só na cidade de Nova Iorque, 23.563 pessoas morreram.

Nova Iorque é seguida pela vizinha New Jersey com 15.849 mortos, Califórnia com 9.965 e Massachusetts com 8.661 e Texas com 8.547.

Outros estados com grande número de mortes são Illinois com 7.791, Florida com 7.747, , Pensilvânia com 7.286, ou Michigan com 6.506.

Em termos de infeções, a Califórnia tem 537.410, seguida da Florida com 510.389, Texas com 482.890, e Nova Iorque com 418.928.

O Presidente norte-americano estava confiante de que o número final seria entre 50 mil e 60 mil mortes, embora mais tarde tenha subido a estimativa para 110 óbitos, um número que também foi excedido.

Já o Instituto de Métricas e Avaliações de Saúde da Universidade de Washington, cujos modelos de previsão da evolução da pandemia têm servido de base para os cálculos feitos a partir da Casa Branca, indica atualmente que os Estados Unidos vão chegar às eleições presidenciais de 03 de novembro atingir os 230 mil.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 708 mil mortos e infetou mais de 18,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.

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