Madeira

Amazing Green pondera processo contra autarca da Fajã da Ovelha

Investidores garantem que nunca tiveram qualquer reclamação

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Empresários refutam acusações de usurpação de terrenos e contra-atacam declarações de Gabriel Neto.

Os investidores da empresa Amazing Green detentores de mancha florestal de 28,3 hectares, dizem-se de “consciência muito tranquila” e refutam as acusações de uma eventual “usurpação de terrenos” suscitada por eventuais proprietários e pelo presidente da Junta de Freguesia da Fajã da Ovelha ao ponto desta sociedade estar a “ponderar” avançar com um “processo judicial por difamação”. 

O representante da sociedade diz estranhar os protestos sublinhando que desde que arrancou com o projecto no valor de 662 mil euros, parte dos quais com recurso a fundos comunitários, não teve “qualquer reclamação” ou queixa, muito menos “chegou uma pessoa dizendo que tem um metro cá dentro”, reagiu.

As declarações do empresário, natural da Ponta do Pargo, aconteceram após uma visita de Miguel Albuquerque que aplaudiu o investimento numa área onde habitualmente ocorrem incêndios e que passa a ter uma rede abastecimento de água para combate aos fogos bem como a erradicação de plantas invasoras por plantas endémicas.

Negou ainda que no decurso dos trabalhos tivesse sido desviado o caudal de água de rega que servia um conjunto de agricultores da localidade justificando que o abastecimento da propriedade faz-se através “nascentes próprias” razão pela qual não vê legitimidade para críticas.

Seja como for, o autarca da localidade garante que a população da Fajã da Ovelha está indignada.

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