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Madeira

Há 22 anos alertava-se para "folclore inventado"

O 'Canal Memória' de hoje viaja no tempo até 1998, ano da Expo, em Lisboa, evento de alcance mundial a que muitos madeirenses não quiserem faltar

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Tal como hoje, já na altura a prevenção dos incêndios florestais era uma preocupação tida em conta. Nesse ano, a Protecção Civil contava com mais meios e mais efectivos.

A manchete da edição de 20 de Julho de 1998 alertava para o estado em que estaria o folclore regional. Em pleno ’24 Horas a Bailar’, em Santana, Maria Ascensão, a camacheira que se transformou no símbolo do folclore regional e que foi homenageada neste certame, destapava o véu da polémica e dava conta de um conjunto de preocupações que há muito eram sentidas por quem andava no meio há décadas. As modas que então se inventavam já davam que falar e os turistas já notavam as ‘aldrabices’.

Com direito a chamada de capa, a polémica que se vivia em Santa Cruz. A Câmara era governada por Savino Correia, que em entrevista do DIÁRIO queixava-se da incapacidade técnica da oposição, que, na sua opinião, só complicava todo o processo autárquico, na tentativa de boicotar o trabalho desenvolvido pelo seu executivo.

As férias estavam à porta. Nesse ano, os políticos, à semelhança da população, iriam viajar para o Porto Santo ou, quanto muito, para a Expo98. O tema foi, também, desenvolvido na edição deste dia.

Entre outros assuntos, eram notícia nesta edição um assalto ao laboratório do Hospital do Funchal era notícia, juntamente com o plano de prevenção dos incêndios, o início da época 98/99 pelo União e o título de vice-campeão europeu conquistado por João Rodrigues.

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