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Vírus já matou 372.047 pessoas e infectou mais de 6,1 milhões em todo mundo

Foto EPA/David Guzman
Foto EPA/David Guzman

A pandemia do novo coronavírus já causou a morte a pelo menos 372.047 pessoas e infetou mais de 6,1 milhões em todo o mundo desde dezembro, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais dos países.

De acordo com os dados recolhidos pela agência de notícias francesa até às 11:00 de hoje (12:00 em Lisboa), já morreram pelo menos 372.047 pessoas e há mais de 6.182.860 infetados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan.

Pelo menos 2.574.100 casos foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

Contudo, a AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, e outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento, e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no início de fevereiro, são o país mais afetado em termos de número de mortes e casos, com 104.383 e 1.790.191 casos, respetivamente. Pelo menos 444.758 pessoas foram declaradas curadas.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Reino Unido, com 38.489 mortes para 274.762 casos, Itália com 33.415 mortes (233.019 casos), Brasil com 29.314 mortes (514.849 casos) e França com 28.802 óbitos (188.882 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 83.017 casos (16 novos entre domingo e hoje), incluindo 4.634 mortes (nenhuma nova) e 78.307 curados.

A Europa totalizou 178.294 mortes para 2.161.645 casos, Estados Unidos e Canadá 111.731 mortes (1.881.118 casos), América Latina e Caraíbas 51.561 mortes (1.022.471 casos), Ásia 16.539 mortes (554.648 casos), Médio Oriente 9.569 mortes (407.336 casos), África 4.221 mortes (147.068 casos) e Oceânia 132 mortes (8.574 casos).

Esta avaliação foi realizada com dados recolhidos pela AFP junto de autoridades de saúde e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A AFP avisa que devido a correções pelas autoridades ou a publicação tardia dos dados, os valores de aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

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