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Autoridade Marítima Nacional fez recomendações a mais de 29 mil pessoas entre 1 e 3 de Maio

A Autoridade Marítima Nacional, através da Polícia Marítima e do Instituto de Socorros a Náufragos, realizou nos três primeiros dias de Maio, diversas acções nas praias e junto à orla marítima, no sentido de aconselhar e sensibilizar as pessoas para a importância do cumprimento das medidas impostas, por forma a conter a pandemia da COVID-19 e a salvaguardar a saúde pública.

Foram contabilizadas 1.1149 recomendações, entre 1 e 3 de Maio, realizadas a um total de 29.981 pessoas.

Das pessoas detectadas em situação de potencial incumprimento ou de risco, destacam-se as deslocações ou passeios no Domínio Público Marítimo (21.086 pessoas), permanência em zonas de apoio balnear (8.580 pessoas), prática de desportos de deslize, como o surf ou o bodyboard (216 pessoas) e pesca lúdica (66 pessoas).

Neste período, a Polícia Marítima não registou qualquer ocorrência por desobediência à autoridade, refere a Autoridade Marítima Nacional, referindo que o domingo foi o dia em que se registou maior afluência às praias e às zonas costeiras (23.224 pessoas), com a zona centro a registar o número mais elevado (19.131 pessoas).

A abordagem da Polícia Marítima, à semelhança das restantes forças de segurança, tem sido “de prevenção e pedagógica”, e em praticamente todas as situações acima contabilizadas as pessoas cumpriram as indicações da Polícia Marítima e terminaram as actividades, regressando às suas casas.

Refira-se ainda que o Instituto de Socorros a Náufragos reforçou o dispositivo da Autoridade Marítima Nacional, tendo auxiliado a Polícia Marítima nas acções de sensibilização nas praias e no mar.

Durante o referido período, os elementos da Autoridade Marítima Nacional percorreram 7.669km de praia e registaram 487 milhas náuticas navegadas.

A Autoridade Marítima Nacional, e em particular a Polícia Marítima, irá manter o esforço de fiscalização e de sensibilização para o cumprimento de todas as medidas que contribuam para diminuir o avanço da COVID-19, com o objectivo de proteger as pessoas e salvaguardar a saúde pública.

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