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Contágios e mortes continuam a diminuir na Bélgica

Foto EPA/STEPHANIE LECOCQ
Foto EPA/STEPHANIE LECOCQ

O número de novos casos de covid-19 na Bélgica recuou, nas últimas 24 horas, pelo terceiro dia consecutivo, tendência acompanhada pelo de mortes e hospitalizações, segundo dados oficiais.

De acordo com o boletim epidemiológico de hoje, a Bélgica registou, nas últimas 24 horas, 389 novos casos, menos 96 do que os 485 de sábado, o terceiro recuo diário consecutivo, para um total de 49.906 casos de contaminação com o novo coronavírus.

Nas últimas 24 horas, houve 79 mortes, face às 82 de sábado, totalizando a Bélgica 7.844 óbitos por covid-19 desde o início da pandemia no país.

Também nas últimas 24 horas, foram hospitalizadas 77 pessoas (128 na sexta-feira), num total de 15.596, e 98 tiveram alta (319 na véspera), o que perfaz 12.309 desde 15 de março.

A Bélgica está em sétimo lugar na tabela, liderada pela Espanha, de países da Europa em número de casos desde o primeiro registo e ocupa o quinto lugar em relação ao número de óbitos, sendo a Itália o país regista o maior número de mortes.

O primeiro caso da pandemia da covid-19 na Bélgica foi identificado em 04 de fevereiro, mas só começaram a ser recolhidos dados em todos os hospitais em 15 de março.

As mortes em lares e casas de repouso só começaram a ser incluídas na contagem diária em 10 de abril e abrangem casos confirmados e suspeitos de infeção pelo novo coronavírus.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 241 mil mortos e infetou cerca de 3,4 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de um milhão de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.023 pessoas das 25.190 confirmadas como infetadas, e há 1.671 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, alguns países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.

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