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Madeira

ARM recuperou 9,7 km da levada entre a Bica da Cana e a zona alta da Tabua

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Com um investimento de 2,8 milhões de euros, a Águas e Resíduos da Madeira (ARM), recuperou 9,7 km da levada entre a Bica da Cana e a zona alta da Tabua. Uma intervenção realizada com o objectivo de reduzir as perdas de água e aumentar os caudais a 645 regantes, beneficiando uma área agrícola de 92 hectares, e de beneficiar parte do Percurso Pedestre Recomendado PR 17, entre a Bica da Cana e o Lombo do Mouro, salvaguardando o património natural e histórico, que é muito frequentado e apreciado devido à sua beleza paisagística por turistas e caminhantes.

A secretária regional do Ambiente, Recursos Naturais e Alterações Climáticas, Susana Prada, visitará amanhã, dia 5 de Março, às 10h30, juntamente com os membros do Conselho de Administração da ARM, os trabalhos no terreno. A intervenção realizada teve o cuidado de manter a traça original da Levada e foram evitadas ao máximo perturbações na paisagem natural e nas espécies locais.

A Levada do Monte Medonho tem origem no sítio do Monte Medonho, próximo da Bica da Cana, na freguesia de São Vicente, a uma altitude de aproximadamente 1.470 metros relativamente ao nível médio do mar, tendo uma extensão total de cerca de 9.675 metros. O seu término é no Reservatório do Pico Ferreiro, com capacidade de 3.000 m3, no sítio da Fajã da Urtiga na freguesia da Ribeira Brava.

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