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Madeira

Polícia interrompe missa na igreja do Porto da Cruz

Missa estava a ser transmitida para o exterior ‘à porta fechada’. No interior estavam cinco fiéis

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O polícia foi esta manhã chamada à igreja do Porto da Cruz, onde decorria a missa dominical ‘à porta fechada’, mas a ser transmitida pelos altifalantes para o exterior. A autoridade policial terá recebido denúncia “que a igreja estava cheia”, revelou ao DIÁRIO o pároco João Mendonça. No interior do templo, “só estavam seis pessoas”, garante o sacerdote. O próprio e cinco elementos do coro que ‘animavam’ a celebração religiosa. “Foram todos identificados” pela PSP, que chegou ao local já a missa estava a terminar.

Também em Campanário, alguns residentes acordaram hoje com a missa que esta manhã ecoava por toda a freguesia através dos altifalantes da paróquia. A celebração levantou suspeita que estivesse a decorrer normalmente para a comunidade em geral, mas não foi o caso. Também aqui o pároco achou por bem celebrar a missa à porta fechada, apenas com uma pessoa no órgão e algumas ‘cantoras’.

Recorde-se que a própria Diocese do Funchal determinou, no passado dia 13 de Março, “a suspensão da celebração comunitária das Missas”, na sequência do comunicado emitido pela Conferência Episcopal Portuguesa, em consonância com as indicações do Governo e das autoridades de saúde. Desde então foi determinado “que os sacerdotes suspendam a celebração comunitária da Santa Missa até ser superada a actual situação de emergência”. Em alternativa foi sugerida a transmissão de possíveis ofertas celebrativas através da televisão, da rádio e da internet.

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