Várias corporações de bombeiros relatam ao DIÁRIO alguma confusão sobre o funcionamento das urgências das suas áreas de actuação.

Hoje, de manhã, demos-lhe conta de muita preocupação por parte de utentes do centro de saúde da Ribeira Brava, pelo facto de verem a unidade fechada. A ideia, ao que apurámos, foi defender os profissionais de saúde, mas, em última análise, os próprios utentes, evitando que eventuais casos de infecção entrem na unidade de saúde. A lógica está a ser seguida noutros centros de saúde.

O problema é que a informação não tem encontrado os canais e as formas desejadas e a desinformação reina.

Os Bombeiros Voluntários de São Vicente chegaram mesmo a deslocar-se àquele serviço com um paciente, mas este serviço encontrava-se fechado, tendo de rumar ao Hospital Dr. Nélio Mendonça.

Ao DIÁRIO, o comandante daquela corporação, Artur Fernandes, disse que esta foi “uma decisão súbita que carecia de informação antecipada”.

Entretanto, o DIÁRIO soube que também está encerrada a urgência de Santana, devendo ser procurada a de Machico, que além deste concelho, também serve Santa Cruz.

A da Calheta funciona está normalmente. Começou às 10 horas e vai encerrar às 18 horas. Durante a noite fica fechada.

Em Câmara de Lobos as urgências estão a funcionar normalmente.

Na Ribeira Brava, em princípio, funcionam abertas ao público até às 18 horas. Dessa hora até às 10 da manhã, só para urgências dos bombeiros.

É importante que se estiver perante alguma urgência e que não implique a ajudas dos bombeiros, telefone sempre primeiro para o centro de saúde. Se não conseguir, peça ajuda aos bombeiros e, se tiver dificuldades com estes, ligue o 112. Este número é o da emergência geral.

Se tiver tosse, febre e dores musculares ligue para a linha SRS24 800 24 24 20.

O DIÁRIO tentou obter esclarecimentos oficias sobre esta situação, mas não os obteve.